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Segunda-feira, 21 de maio de 2018

Restos mortais de Dom Pedro Fré serão trazidos para a Catedral Diocesana de Barretos

Foto | Restos mortais de Dom Pedro Fré serão trazidos para a Catedral Diocesana de Barretos
No final da Celebração da Unidade Diocesana de domingo à noite (20), que reuniu na Praça Francisco Barreto representantes das paróquias, no qual a Diocese de Barretos celebrou o seu padroeiro, o Divino Espírito Santo, o bispo diocesano de Barretos, Dom Milton Kenan Júnior, fez um anúncio que alegrou a todos.
 
"Dom Pedro Fré, terceiro bispo da Diocese de Barretos, cativou a cidade e a diocese pelo seu jeito simples, pelo seu jeito missionário, pelos eu zelo pelo povo de Deus por essa nossa diocese. Os padres sempre tiveram tanto carinho por ele, e ele sempre com tanto carinho pelo clero. Na Assembleia dos Bispos eu me encontrei com o provincial da Congregação dos Padres Redentoristas e pedi a ele que concedesse a nós os restos mortais de Dom Pedro (...). Nessa semana, o provincial, tendo consultado o conselho da província, respondeu afirmativamente o nosso pedido. Então, nós transladaremos os restos mortais de Dom Pedro para a nossa Catedral!", anunciou o prelado.
 
Nesta semana, na reunião do Conselho de Presbíteros será agendada a data e ocasião para que o translado ocorra.
 
Dom Milton ressaltou que esse momento será muito significativo e importante para a história da Diocese de Barretos. A notícia foi muito aplaudida e muitas pessoas se emocionaram.
 
Dom Pedro Fré faleceu no dia 03 de abril de 2014, aos 89 anos, no Hospital Frei Galvão em Guaratinguetá. Foi velado na Capela São José do Santuário Nacional, e está sepultado no Cemitério Santa Rita, em Aparecida. É natural de Tietê - Cerquilho (SP), e foi ordenado presbítero em 21 de dezembro de 1950. Foi nomeado bispo para Corumbá (MS), pelo Papa São João Paulo II, em 1986, e depois transferido para Barretos em 1989. Foi bispo da Diocese de Barretos entre 1989 e 2000.
 
Depois, como bispo emérito, Dom Pedro passou a viver em Aparecida (SP), onde já havia sido pároco e reitor do Santuário Nacional, isso entre os anos de 1964 e 1979. O lema de seu episcopado foi "Curar os corações feridos".
 
 

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