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Lastimável essa rejeição à Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, Jesus
Deus, que existe por si mesmo, não criado, eterno, é uma comunidade perfeita, sendo Três Pessoas, distintas, mas com a mesma natureza divina.
Antes de criarem o universo já tinham um plano, a ser posto em prática sem pressa: criar a humanidade, constituída por seres como um casal Homem e Mulher, tipo animais, mas diferentes e superiores aos demais animais e criaturas em geral, porque seriam agraciados com Razão e Liberdade. Para isso, seria criado o universo e, nele, um microscópico Sistema Solar, no qual haveria um minúsculo Paraíso Terrestre, com todo o necessário para ali bem viverem. Uma das Três Pessoas, que chamamos de Segunda, ou de Filho, seria o protótipo do Ser Humano, e num determinado dia essa Pessoa seria colocada no útero de uma moça virgem, que precisaria aceitar livremente a missão de gerar essa Segunda Pessoa da Ssma. Trindade como seu filho, que assumiria também a natureza humana, e viria conviver com a humanidade. Como a Segunda Pessoa é Deus, na prática haveria então um Deus feito homem. Sua missão seria convidar todos seus irmãos e irmãs da raça humana a irem morar com Deus, logicamente também com ele, quando terminassem suas respectivas existências terrenas. Dito e feito, o plano começou a ser executado paulatinamente, porque para Deus tudo é possível.
De um modo geral, a maioria da humanidade, em todas as nações e por vários milênios, não tem muita dificuldade em descobrir a existência de Deus, e até costuma ficar feliz quando descobre que foi criada à sua imagem e semelhança, o que a dignifica. Até aí, tudo bem! Mas Deus se fazer um homem...? E vir conviver com os da raça humana...? – Aí a dificuldade é estratosférica! A cabeça da imensa maioria das pessoas humanas pira, não aceita, porque não entende esse "projeto de amor de Deus".
Foi assim. Pegaram a Segunda Pessoa da Ssma. Trindade, Jesus de Nazaré, levaram-no algemado para a prisão, foi torturado, passou por um tribunal onde, por calúnias, foi condenado à pena de morte e executado numa cruz.
Apenas uma minoria da humanidade se mantém fiel a ele. Em geral, em todos os tempos, três quartos da população mundial o continuam rejeitando.
Sobre o autor:
Diácono permanente da Diocese de Barretos, ordenado aos 10/08/2012. Jornalista com curso superior em Comunicação Social.