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Segunda-feira, 18 de abril de 2016

Cerca de 70 leigos são instituídos Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística

Foto | Cerca de 70 leigos são instituídos Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística
Ontem (17), cerca de 70 pessoas foram instituídas pelo bispo diocesano, Dom Milton Kenan Júnior, como Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística (MECE), durante celebração eucarística realizada na Catedral Divino Espírito Santo.
 
 
Os novos MECEs pertencem às paróquias das regiões pastorais de Barretos, Colina e Guaíra. A instituição dos novos MECEs da Região Pastoral Olímpia será no dia 1º de maio, na igreja matriz da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Olímpia.
 
A missa foi concelebrada pelos padres Hamilton Baltazar, assessor diocesano para o Ministério dos MECEs, Raphael Lourenço, pároco da Catedral e Vigário-geral, e contou com a presença do diácono permanente, José Paulo Lombardi.
 
 
No início da missa, Dom Milton agradeceu ao Senhor pelo sim daqueles que seriam instituídos por estarem dando uma resposta favorável a Deus e a Igreja, por terem aceitado este serviço em suas comunidades.
 
Na homilia, o bispo diocesano falou sobre o que se é exigido dos MECEs. “Se nós fomos escolhidos é porque Deus sabe que somos capazes de viver nossa missão. Por isso, é preciso fidelidade ao compromisso que assumimos. A missão (...) é levar Cristo aos outros. Esta missão de vocês, é de dar Cristo àqueles que estão nas nossas assembleias e que vem participar do banquete da Eucaristia. Mas aqui, talvez, não seja o lugar mais bonito (...). O lugar mais bonito é quando o ministro leva Cristo àqueles que estão doentes, que estão em casa, àqueles que não podem participar da Eucaristia; àqueles que esperam ansiosamente, cada semana, cada quinzena, chegar com o Senhor na Eucaristia. E quando recebem o ministro (ordinário ou extraordinário) em sua casa (...) recebem na pessoa do ministro o Cristo”, explicou.
 
 
Os ministros extraordinários da comunhão surgiram na Igreja Católica após o Concílio Vaticano II, como resposta à escassez de ministros ordenados (padres), e à necessidade de pessoas que pudessem auxiliar os ministros ordenados na distribuição da comunhão em diversas circunstâncias, tarefa que para muitos se tornava demasiado extenuante devido ao tempo e esforço despedido. A introdução de ministros leigos que pudessem auxiliar na ausência de outros ministros ordenados teve como finalidade trazer mais eficácia e dignidade à distribuição da Eucaristia.
 
Fotos: Milton Figueiredo

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