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Quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Devotos de N. Sra. Aparecida são convidados a usarem roupas nas cores azuis e brancas durante o 31º Caminhando com Maria em Barretos

Foto | Devotos de N. Sra. Aparecida são convidados a usarem roupas nas cores azuis e brancas durante o 31º Caminhando com Maria em Barretos

A tradicional caminhada com o cruzeiro e a réplica de Nossa Senhora Aparecida este ano irá celebrar com grande júbilo a festa dos 300 anos do encontro da imagem da santa nas águas do rio Paraíba do Sul.


O 31º Caminhando com Maria terá início às 5h da manhã da igreja matriz da Paróquia Bom Jesus, do dia 12 de outubro, rumo à Cidade de Maria onde será presidida a Missa Solene pelo bispo diocesano, Dom Milton Kenan Júnior. 


A Comissão Diocesana para o Ano Mariano pede aos fiéis que forem participar da caminhada que, além de levarem o rádio para acompanhar as orações direto da Cidade de Maria, usem roupas nos tons azuis e brancas. 


Uma queima de fogos será preparada para o momento em que a imagem facsimile chegar ao Centro Religioso da diocese e ao final da santa missa. A animação e condução das orações serão feitas pelo coordenador da Comissão do Ano Mariano na diocese e pároco da Paróquia Bom Jesus, padre Thiago Reis.



300 anos de bênçãos


Há 300 anos, três pescadores encontraram primeiro o corpo e depois a cabeça de uma imagem escura de Nossa Senhora da Conceição enquanto pescavam no rio Paraíba do Sul. Logo ela passou a ser chamada de Nossa Senhora da Conceição Aparecida. 


A imagem que já foi escondida, quebrada e coroada, tornou-se rainha e padroeira do Brasil em 16 de julho de 1930 pelo Papa Pio XI, e depois pela Lei nº 6.802, de 30 de junho de 1980, que declarou feriado nacional o dia 12 de outubro em razão da devoção brasileira. Também nesta lei, a República Federativa do Brasil reconhece oficialmente Nossa Senhora Aparecida como padroeira do país.


Em 16 de maio de 1978, a imagem aparecida no rio sofreu um atentado. Um protestante, após a última missa do dia, retirou a imagem do altar da basílica e ao ser perseguido por guardas e fiéis, quando apanhado, deixou a imagem cair no chão e ela ficou reduzida a quase 200 fragmentos por ser frágil e ter ficado muito tempo no fundo das águas, além de ter sido produzida de um material frágil que é a terracota.


Atualmente, cerca de 12 milhões de pessoas visitam o santuário dedicado a Nossa Senhora Aparecida, na cidade de Aparecida (SP).



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