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Quinta-feira, 07 de janeiro de 2016
Festa de Santa Bakhita em Barretos é antecipada para 29 a 31 de janeiro
Em decorrência do Carnaval, que neste ano acontece próximo ao dia de Santa Josefina Bakhita – 8 de fevereiro, a festa da padroeira de uma das comunidades da Paróquia Santo Antônio de Pádua em Barretos que tem como pároco o Pe. Deonísio Helko foi antecipada e acontecerá nos dias 29, 30 e 31 de janeiro em frente à capela dedicada à santa. A capela está localizada no Residencial Minerva em Barretos, na Rua Francisco de Assis Martins.
Além da tradicional quermesse, que desde o ano passado ganhou a rua, as comemorações contam com o Tríduo às 19h30, tendo como presidentes das celebrações os padres: dia 29 – Pe. Thiago Reis, dia 30 – Pe. Ivanaldo Mendonça e dia 31 – Pe. Túlio Gambarato. No dia 8 de fevereiro, acontece a Missa em Louvor a Santa Bakhita, às 19h30, com celebração presidida pelo bispo diocesano, dom Milton Kenan Júnior.
A festa contará com shows musicais todos os dias após as celebrações do Tríduo, sorteio de prêmios, além de praça de alimentação com gastronomia típica das quermesses do interior, oferecendo diferentes pratos e bebidas. Tudo sob coordenação dos festeiros de 2016, uma equipe formada pelos jovens Nilton César Borges, Luciano Tavares, Caio César Ramiro e Denilson Duarte.
Toda verba arrecadada com o evento será revertida às obras da comunidade de Santa Bakhita.
No ano de 2015, a festa rendeu cerca de R$ 30 mil e foram revertidos para aquisição e instalação dos novos bancos e ambão da capela, feitos sob medida.
Santa Bakhita
Josefina Bakhita foi uma religiosa da Igreja Católica da ordem canossiana, italiana de origem sudanesa.
O nome "Bakhita" que significa em idioma africano, "afortunada", "sortuda" ou "bem-aventurada", foi atribuído pelos raptores. Foi capturada e vendida por mercadores de escravos negros.
Após anos de escravidão, ganhou liberdade pelas mãos de um cônsul da Itália no Sudão e passou à Congregação das Filhas da Caridade de Santa Madalena de Canossa (Canossianas) de Veneza, em 8 de dezembro de 1896 tomou o habito com o nome religioso de Irmã Josefina.
Faleceu no convento em 1947, com a idade de 78 anos. Foi beatificada em 1992 e canonizada em Roma, pelo Papa João Paulo II, em outubro de 2000.