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Pequenas Missionárias de Maria Imaculada iniciam trabalho missionário na Casa Madre Paulina
O início do trabalho missionário das Pequenas Missionárias de Maria Imaculada (PMMI) na Casa de Apoio Madre Paulina da Fundação Pio XII, na quarta-feira (06), foi marcado por uma missa presidida pelo bispo diocesano, Dom Milton Kenan Junior. Cerca de 150 pessoas, dentre elas pacientes, acompanhantes, religiosas da Congregação das Pequenas Missionárias Eucarísticas e membros da Fraternidade Missionária Maria Imaculada que são leigos agregados à congregação das religiosas, participaram da celebração eucarística concelebrada pelos padres Tulio Gambarato, Francisco Silva, Davis Pedott e pelo diácono permanente Sebastião, de Manaus (AM) que veio acompanhar a esposa em tratamento.
Durante a homilia, Dom Milton lembrou o Dr. Paulo Prata, idealizador do Hospital de Câncer de Barretos, e do padre André Bortolameotti, idealizador da Casa Madre Paulina. Sobre as religiosas, disse que elas vêm “somar seus esforços, somar suas vidas a esta grande obra”. Agradeceu a Henrique Prata, diretor do HC, que participou da missa junto a sua mãe, a Dra. Scylla Prata, pelo apoio e generosidade da Fundação por acolher as religiosas que prontamente aceitaram o convite para retornarem a Barretos. As religiosas já estiveram na cidade trabalhando na Santa Casa de Misericórdia por alguns anos.
“Eu costumo dizer que o Hospital do Câncer, e por consequência a Casa Madre Paulina, é terra de missão (...). Que vocês não se sintam sozinhas. Vocês estão aqui em uma missão em nome da Igreja, e a Igreja está com vocês”, disse o prelado às três religiosas que trabalharão na casa, as irmãs Sandra, Helena e Leila. Disse ainda que foram apenas três meses de negociações para que a congregação voltasse a atuar em Barretos. No final da missa abençoou as religiosas desejando a elas uma boa missão.
Henrique Prata lembrou também o padre André dizendo que o maior sonho dele era que a Casa Madre Paulina tivesse a presença de freiras. Ele queria que “a casa tivesse um acolhimento e o cuidado da sensibilidade de oferecer a Palavra de Deus (...). Hoje é um grande presente a presença das missionárias aqui. E Dom Milton teve uma sensibilidade na flor da pele. Buscou a essência do que estava nos faltando (...)”, destacou.
A congregação tem 78 anos, fundada no Brasil, e conta com 228 freiras. Além do Brasil, as religiosas desenvolvem missão na Itália, Portugal e uma missão humanitária na África.
Postado em 07/05/2015 às 11h08 - Redação e imagem: Milton Figueiredo