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Quinta-feira, 23 de julho de 2015
SANTOS REIS: Bispo presidiu celebrações em louvor aos magos do Oriente
No dia 06 de janeiro de 2009, Dom Edmilson Amador Caetano presidiu as duas missas em louvor as Magos do Oriente na cidade de Barretos. A primeira Missa foi celebrada às 17 horas na Comunidade Rural de Santos Reis na Fazenda Armour, que pertence à Paróquia Santa Ana. Todos os anos, após a missa, é servido um jantar gratuitamente, e centenas de pessoas de toda a cidade participam.
Às 20 horas o bispo diocesano presidiu a missa campal ao lado da Capela de Santos Reis que pertence à Catedral.
Segundo Dom Edmilson nas duas homilias, o folclore criou para alimentar a piedade do povo, algumas coisas que não estão identificadas na escritura. A escritura apenas diz que magos vindos do oriente foram adorar Jesus, e não dizem que eram reis, e muito menos que eram três. A identificação de três se dá ao fato de as escrituras relatarem que três presentes foram entregues. E o folclore até deu nome aos magos: Gaspar, Melquior e Baltazar. E isso tem pouca importância, porque o que se tem que dar importância é que veneramos pessoas que foram sábias que discernindo os sinais do tempo, que buscando a sabedoria, que buscando a verdade sinceramente, se dirigiram Àquele que é Caminho, Verdade e Vida. E eles se deixaram guiar por uma estrela, um sinal de Deus e continuaram buscando. O bispo ainda questionou os fiéis presentes sobre qual luz eles estavam seguindo.
“Os 3 reis magos, que chamamos hoje, eram pessoas cheias de sabedoria. Eles buscavam uma luz para suas vida, buscavam a luz que vem de Deus. E encontraram o menino com a virgem Maria e ficaram mais sábios porque desprezaram o palácio de Herodes, desprezaram o poder, a tiraria, e encontraram a grande alegria na simplicidade de Belém. Ofereceram os seus dons e os seus presentes ao recém-nascido Jesus: ouro, incenso e mirra, reconhecendo esse menino como Rei, Deus, e como verdadeiramente Homem”.
O bispo diocesano seguiu sua homilia dizendo que essa passagem do evangelho (o encontro dos magos com o menino Jesus) fez surgir no meio do povo esse folclore próprio do nosso Brasil, como as companhias de reis, que mostram exatamente a alegria desse acontecimento, a alegria de termos Deus no meio de nós. Todas as companhias adorando ao menino Deus querem nos lembrar da verdadeira necessidade do amor de Deus. Nós não podemos adora a Deus, adorar o menino Jesus, reconehcer Jesus como verdadeiro Deus e verdadeiramente homem se nós não desejarmos a vivência do amor. E o amor se traduz em gesto e vida, na comunhão, na solidariedade, na partilha, no dar de si para o outro.
“Faz tanto tempo que Jesus veio nasceu e ensinou e nosso mundo continua cheio de misérias porque está cheio de Herodes por aí. Não existe a partilha, existe o egoísmo, a violência, vista hoje em qualquer telejornal. Lá na terra de Jesus, quantas pessoas que morreram nesses dias?! A tradição das Folias de Reis foram transmitidas pelos antepassados, e este movimento quer ser um gesto de amor que se celebra no dia 06 de janeiro, porque celebramos a presença de Cristo no meio de nós”, finalizou Dom Edmilson.
Às 20 horas o bispo diocesano presidiu a missa campal ao lado da Capela de Santos Reis que pertence à Catedral.
Segundo Dom Edmilson nas duas homilias, o folclore criou para alimentar a piedade do povo, algumas coisas que não estão identificadas na escritura. A escritura apenas diz que magos vindos do oriente foram adorar Jesus, e não dizem que eram reis, e muito menos que eram três. A identificação de três se dá ao fato de as escrituras relatarem que três presentes foram entregues. E o folclore até deu nome aos magos: Gaspar, Melquior e Baltazar. E isso tem pouca importância, porque o que se tem que dar importância é que veneramos pessoas que foram sábias que discernindo os sinais do tempo, que buscando a sabedoria, que buscando a verdade sinceramente, se dirigiram Àquele que é Caminho, Verdade e Vida. E eles se deixaram guiar por uma estrela, um sinal de Deus e continuaram buscando. O bispo ainda questionou os fiéis presentes sobre qual luz eles estavam seguindo.
“Os 3 reis magos, que chamamos hoje, eram pessoas cheias de sabedoria. Eles buscavam uma luz para suas vida, buscavam a luz que vem de Deus. E encontraram o menino com a virgem Maria e ficaram mais sábios porque desprezaram o palácio de Herodes, desprezaram o poder, a tiraria, e encontraram a grande alegria na simplicidade de Belém. Ofereceram os seus dons e os seus presentes ao recém-nascido Jesus: ouro, incenso e mirra, reconhecendo esse menino como Rei, Deus, e como verdadeiramente Homem”.
O bispo diocesano seguiu sua homilia dizendo que essa passagem do evangelho (o encontro dos magos com o menino Jesus) fez surgir no meio do povo esse folclore próprio do nosso Brasil, como as companhias de reis, que mostram exatamente a alegria desse acontecimento, a alegria de termos Deus no meio de nós. Todas as companhias adorando ao menino Deus querem nos lembrar da verdadeira necessidade do amor de Deus. Nós não podemos adora a Deus, adorar o menino Jesus, reconehcer Jesus como verdadeiro Deus e verdadeiramente homem se nós não desejarmos a vivência do amor. E o amor se traduz em gesto e vida, na comunhão, na solidariedade, na partilha, no dar de si para o outro.
“Faz tanto tempo que Jesus veio nasceu e ensinou e nosso mundo continua cheio de misérias porque está cheio de Herodes por aí. Não existe a partilha, existe o egoísmo, a violência, vista hoje em qualquer telejornal. Lá na terra de Jesus, quantas pessoas que morreram nesses dias?! A tradição das Folias de Reis foram transmitidas pelos antepassados, e este movimento quer ser um gesto de amor que se celebra no dia 06 de janeiro, porque celebramos a presença de Cristo no meio de nós”, finalizou Dom Edmilson.