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Segunda-feira, 29 de maio de 2017

Bispo diocesano institui 35 novos Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística em Barretos

Foto | Bispo diocesano institui 35 novos Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística em Barretos

Na manhã de ontem (28), durante missa na Catedral Divino Espírito Santo, em Barretos, 35 fiéis foram instituídos Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística (MECEs). A Eucaristia foi presidida pelo bispo diocesano, Dom Milton Kenan Júnior, e concelebrada pelos padres Luís Fernando Nascimento, Thiago Reis e Raphael Lourenço.


Durante a homilia, Dom Milton disse que os novos MECEs assumiam diante da Igreja um serviço. “O fato de ser Ministro não os coloca acima dos outros. (...). Nos torna servos da Igreja (...), nos compromete ainda mais em sermos discípulos (...) e sermos missionários. Aqueles que vão levar aos outros a Palavra junto ao corpo do Senhor. No ministério vocês verão que a gente mais recebe do que doa algo”, disse.  


De Barretos foram instituídos paroquianos das paróquias Santo Antônio de Pádua, São João Batista, São Luís Gonzaga, Bom Jesus e da Quase Paróquia Nossa Senhora Aparecida (Minibasílica). Foram instituídos também paroquianos das paróquias Nossa Senhora Aparecida de Guaíra e São José de Severínia.


São chamados de extraordinários da comunhão porque só devem exercer o ministério em caso de necessidade, competindo aos mesmos apenas o direito de distribuí-la, e não de extraordinários da Eucaristia, pois apenas os sacerdotes são ministros da Eucaristia.


Este ministério surgiu na Igreja após o Concilio Vaticano II (1962-1965), autorizado pelo Papa Paulo VI, para que fosse facilitada a distribuição da Sagrada Comunhão nas igrejas, capelas, hospitais e aos doentes nas casas e outros lugares desde que o padre não pudesse fazer isso.


 

Além da distribuição da comunhão nas missas e fora da missa aos doentes e outras pessoas que não podem participar das celebrações eucarísticas, o MECE pode administrar o viático (sempre que for necessário dar a comunhão a algum doente que não possa tomar o pão consagrado e que esteja à beira da morte) e expor o Santíssimo Sacramento para a adoração dos fiéis (mas não a bênção com o mesmo).

 

Foto: Milton Figueiredo

 



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