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Domingo, 23 de maio de 2021
Santos Óleos são abençoados durante a Missa da Unidade Diocesana 2021
A Missa da Unidade Diocesana, que tradicionalmente marca a festa do padroeiro da Diocese de Barretos na Solenidade de Pentecostes, no último domingo (23) na Catedral Divino Espírito Santo, contou com o rito de bênção dos óleos dos catecúmenos, dos enfermos e do crisma.
Este rito é comumente celebrado na diocese na Quarta-feira Santa, e neste ano, por conta da pandemia da Covid-19, não pôde acontecer. Os padres também renovaram suas promessas sacerdotais.
A Eucaristia, que celebrou o padroeiro da diocese, o Divino Espírito Santo, contou apenas com a participação de padres, diácono permanente, seminaristas, equipe de celebração e de transmissão pelas redes sociais seguindo os protocolos contra o novo coronavírus. É o segundo ano em que esta missa não tem a participação dos fiéis.
“Com a celebração dessa festa, na qual nós honramos o nosso padroeiro, o Divino Espírito Santo, padroeiro da Diocese de Barretos, nós celebramos o nascimento da Igreja (Católica Apostólica Romana). A Igreja nasce pela força e pela ação do Espírito Santo. (...) Em anos passados, esse dia era de grande alegria. Nós concentrávamos um grande número de fiéis para celebrar a Missa da Unidade. Mas, desde o ano passado, em razão da pandemia, nós tivemos que restringir a participação. Graças a Deus que nós temos as redes sociais que nos permitem entrar em contato com aqueles que estão impedidos de participar presencialmente dessa celebração”, destacou Dom Milton Kenan Junior, bispo diocesano, durante a homilia.
O pastor ainda destacou que a alegria é própria dos filhos de Deus, e que ela jamais deveria faltar. Porém, disse que alguém poderia perguntar, neste momento tão difícil em que vivemos atualmente, como é que se pode falar em alegria nesta pandemia, quando muitas vidas são ceifadas inocentemente. Enfatizou que o Espírito Santo age no meio da tempestade, muito mais do que se imagina. Ele cicatriza as feridas e restitui a esperança a tantos que se sentem desanimados.
Fotos: Milton Figueiredo